Gustave Doré
Paul
Gustave Doré foi um pintor, desenhista e o mais produtivo e bem-sucedido
ilustrador francês de livros de meados do século XIX. Nasceu em Estrasburgo, no
dia 6 de janeiro de 1832, e morreu em Paris, a 23 de janeiro de 1883. O seu
estilo caracterizava-se pela inclinação para a fantasia, mas também produziu
trabalhos mais sóbrios, como os notáveis estudos sobre as áreas pobres de
Londres, realizados entre 1869 e 1871.
Apaixonado
pela literatura, ilustrou mais de cento e vinte obras, entre as quais Contos jocosos, de Honoré de Balzac
(1855); Dom Quixote de la Mancha, de
Miguel de Cervantes (1863); O Paraíso
Perdido, de Milton; Gargântua e Pantagruel,
de Rabelais (1851); a Bíblia (1843); A Balada do Velho Marinheiro, de Samuel
Taylor Coleridge (1876); Fábulas, de La Fontaine (1868); Contos de fadas de Charles Perrault, como O Capuchinho Vermelho, O Gato de Botas, A Bela Adormecida e Cinderela; As Trevas e Manfredo, de Lorde Byron. Entre as suas obras mais famosas e
conseguidas, encontram-se os três livros de A
Divina Comédia, de Dante Alighieri (entre 1861 e 1868), além de O Corvo, de Edgar Allan Poe,
aqui reproduzidos.
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