menu

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

10 autores que preferem não usar computador para escrever os seus livros:



1 – Tess Gerritsen: A autora americana de origem chinesa, escritora de bestseller's com thriller's médicos, prefere, em vez de computadores e máquina de escrever, uma boa caneta Bic e papel.


2 – John Le Carré: Ex-membro do MI-5, e autor de O Fiel Jardineiro, entre outros romances, este escritor britânico é adepto de escrever com as mãos, e a sua aversão por computadores é tão grande que chegou a declarar ser-lhes alérgico.

3 – Orhan Pamuk: O principal escritor da Turquia em vendas, e vencedor do Prémio Nobel de Literatura em 2006, tem o costume de escrever em cadernos de papel gráfico.

4 – Lee Rourke: O romancista inglês afirmou ao The Guardian que prefere escrever com caneta, possibilitando que a escrita flua melhor.

5 – Jon McGregor: Outro escritor britânico que prefere canetas ou máquinas de escrever em vez de computadores, pois considera que escrever no computador é efémero.

6 – J. K. Rowling: Uma das maiores sagas da literatura não foi escrita em computador. A sua autora, que ocasionalmente gosta de navegar na internet, prefere escrever as suas histórias com caneta preta, e somente após os seus esboços passar para o computador.

7 – Niven Govinden: Este autor inglês parece tão revoltado com a escrita em computadores que chegou a afirmar "um ecrã de computador em branco faz-me querer vomitar."

8 – Kazuo Ishiguro: Para o escritor japonês, todo o processo é muito complexo, levando cerca de dois anos, onde com caneta e papel cria toda a estrutura de seu trabalho com fluxogramas, pastas com narrativas e enredo.

9 – P J O' Rourke: Este satirista político e autor americano prefere a máquina de escrever ao computador. O' Rourke usa uma máquina de escrever IBM Selectric para criar os seus manuscritos, pois considera que o uso do computador pode prejudicar o foco durante o pequeno período de atenção.

10 – Patrick McLean: Mesmo adorando tecnologia e computadores, quando escreve, este autor americano prefere mesmo a velha e boa caneta. Segundo ele, este ato funciona como "compor com um script longo, fluindo, e deliciosamente irregular, que enche a página como um rio de palavras”.



Sem comentários:

Enviar um comentário